O percurso da Estação da Biodiversidade é um percurso com cerca de 2kms, que liga a pitoresca aldeia de Dornes ao Lagar de São Guilherme. Este percurso é em parte coincidente com um percurso de pequena rota, circular, com cerca de 19kms e também em parte com o percurso da Grande Rota do Zêzere.
Dadas as circunstâncias, sobretudo as condições climatéricas adversas o percurso foi feito de forma linear, mas pode ser feito de forma circular voltando ao ponto de partida por uma estrada municipal que permite observar alguns dos 14 "Cruzeiros" que compõem a Via Sacra e que se inicia na povoação de Casal da Mata e termina junto à escadaria da Igreja de Nossa Senhora do Pranto.
Iniciámos no pequeno parque à entrada da povoação, onde observámos uma queda de água formada pela chuva intensa dos últimos dias.
Dadas as circunstâncias, sobretudo as condições climatéricas adversas o percurso foi feito de forma linear, mas pode ser feito de forma circular voltando ao ponto de partida por uma estrada municipal que permite observar alguns dos 14 "Cruzeiros" que compõem a Via Sacra e que se inicia na povoação de Casal da Mata e termina junto à escadaria da Igreja de Nossa Senhora do Pranto.
Iniciámos no pequeno parque à entrada da povoação, onde observámos uma queda de água formada pela chuva intensa dos últimos dias.
Dirigimo-nos à ponte da Ribeira de São Guilherme, que ali desagua no Zêzere e viramos à esquerda onde um placard faz o enquadramento do que é a Estação de Biodiversidade. Seguimos por um caminho de pé posto ao longo da Ribeira de São Guilherme. Inicialmente uma zona de eucalipto misturado com oliveiras, medronheiros e sabugueiros e depois com choupos, freixos, amieiros e outras próprias das zonas ribeirinhas.
Chegamos à zona do Lagar, onde a Ribeira corria com uma força pouco habitual e apresentava um tom barrento, expectável dado a ribeira atravessar um zona fustigada pelo incêndios do ano passado.
E heis-nos chegados ao lagar de São Guilherme, um antigo Lagar de azeite já desactivado há alguns anos e reconstruído para albergar alguns eventos culturais.
Atravessamos a estrada para ver a queda de água que desce pela serra e é gerada pelas chuvas dos últimos dias, que contrasta com a queda de água que integra o percurso da ribeira.
Um local a visitar, sem dúvida, e a explorar com calma sob condições climatéricas mais favoráveis ou não fosse esta a aldeia vencedora na votação para melhor aldeia ribeirinha no concurso nacional 7 Maravilhas de Portugal.
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