Um ano depois, heis que volto à cidade de Pombal para participar na caminhada inserida no 4º Trail Running Pombal Sicó.
O tempo ameno, boa disposição e tudo a postos para os 10kms da caminhada " Da cidade à serra"... este ano por algum motivo não começou no Largo do Cardal, mas sim na aldeia do Vale, após um pequeno percurso de autocarro.
Enquanto se faz compasso de espera, vai-se explorando o Jardim do Cardal.
Uma vez no autocarro, vamos em direcção à Aldeia do Vale. Uma pequena aldeia de origem medieval e segundo consta a mais antiga habitada no concelho de Pombal. Localizada no sopé do maciço da Serra do Sicó é hoje uma aldeia de típicas casas de pedra, muitas recuperadas e outras em processo de recuperação.
Seguimos rumo à serra... vamos apreciando a beleza das encostas que se vestem com as cores da primavera, há perfume de flores silvestres no ar, há mato, estevas, tojos e rosas albardeiras (que dão nome à prova principal)
E assim se vai andando em direcção ao castelo...
E como a ponte é uma passagem para a outra margem, atravessamos a ponte sobre o rio Arunca (que nasce na zona de Albergaria-dos-Doze) e rumamos ao Parque do Arnado, palco do concertos das conhecidas Festas do Bodo.
E assim terminou mais uma manhã solarenga, amena, cheia de energia, boa disposição e sobretudo muita natureza!
O tempo ameno, boa disposição e tudo a postos para os 10kms da caminhada " Da cidade à serra"... este ano por algum motivo não começou no Largo do Cardal, mas sim na aldeia do Vale, após um pequeno percurso de autocarro.
Enquanto se faz compasso de espera, vai-se explorando o Jardim do Cardal.
Uma vez no autocarro, vamos em direcção à Aldeia do Vale. Uma pequena aldeia de origem medieval e segundo consta a mais antiga habitada no concelho de Pombal. Localizada no sopé do maciço da Serra do Sicó é hoje uma aldeia de típicas casas de pedra, muitas recuperadas e outras em processo de recuperação.
Seguimos rumo à serra... vamos apreciando a beleza das encostas que se vestem com as cores da primavera, há perfume de flores silvestres no ar, há mato, estevas, tojos e rosas albardeiras (que dão nome à prova principal)
E assim se vai andando em direcção ao castelo...
E heis que depois de uma subida simpática... chegamos ao castelo. Este castelo insere-se num conjunto de praças militares destinadas a constituir a cintura defensiva do Mondego, foi mandado construir por Gualdim Pais entre os anos de 1156 e 1171. Uma construção bem preservada e cuidada que pode ser visitada pelo público em geral.
E foi aqui... precisamente aqui que São Pedro decidiu participar na festa com um chuva miudinha... bem vinda para refrescar do ar surpreendentemente abafado da serra.
E heis que chegamos ao Largo do Cardal. Cortada a meta, terminadas as formalidades, composto o estômago, tempo para um café e experimentar um doce típico da cidade: o Cardalinho.
E por fim um espreitadela `Igreja de Nossa Senhora do Cardal, mandada construir no século XVII pelo Conde de Castelo Melhor. Edifico ao estilo Barroco, de ampla e sólida construção, com um fachada imponente, com um retábulo maravilhoso em pedra de Ança (pedra calcária de cor clara que varia entre o amarelado e o branco azulado proveniente de Ança no concelho de Cantanhede) e que terá vindo da destruída Igreja de Santa Maria do Castelo. Aqui esteve sepultado o Marquês de Pombal desde sua morte em 1782 e 1856 altura em que os seus restos mortais foram trasladados para a Ermida das Mercês em Lisboa.
E como a ponte é uma passagem para a outra margem, atravessamos a ponte sobre o rio Arunca (que nasce na zona de Albergaria-dos-Doze) e rumamos ao Parque do Arnado, palco do concertos das conhecidas Festas do Bodo.
E assim terminou mais uma manhã solarenga, amena, cheia de energia, boa disposição e sobretudo muita natureza!
Comentários
Enviar um comentário